Nostalgia [2]

Algumas coisas que se foram com 2010 e que eu vou sentir falta:

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Avril Lavigne e outras drogas.

Caramba! Eis me aqui, ouvindo o primeiro cd dela, e me lembrando de versões mais felizes de mim.

Nossa! Me passa um filme muito bonitinho na cabeça... de paixonites imaginadas... de momentos com primas (tipo ouvir complicated na piscina da Betinha fazendo clip, ou da Esme me fazendo ensinar a ela a cantar i'm with you, ou da inveja que eu tinha da Laís saber cantar todas as músicas de cor...)... é uma pena mesmo eu ainda não conseguir voltar no tempo! (muita gente se vangloria dizendo que nunca voltaria no tempo, que só se arrepende do que não faz e blablabla... danem se vocês. Eu adoraria.)

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Tive um sonho que me fez tão feliz na quinta. Mas antes vou explicar uma coisa que me aconteceu quando eu estava na 7ª série, em 2005. Cenário: quadra da escola, campeonato de futebol, eu sozinha num canto da arquibancada. Chegam um grupinho de garotas-armário, mal-encaradas e mal-produzidas, feiosas e malvadas... enfim. me viro para elas, com toda humildade do meu coração, toda simpatica: "Pra quem vocês estão torcendo?" uma respondeu: "Não te interessa." bem frígida, indiferente... ácida corrosiva. Eu morta de medo das gorilas catei minhas coisinhas, peguei meu banquinho e saí de mansinho. Durante muito tempo esse acontecimento ficou martelando dentro de mim, me incomodando, e me mostrando como sou uma covarde na maior parte do tempo. Sempre que esse tipo de coisa nos acontece, depois é que nos ocorre uma coisa bem adequada a dizer, uma atitude a tomar... eu já me imaginei mil vezes revivendo essa cena e tomando as rédeas da situação e dando a volta por cima. Mas isso só me frustra.

Enfim, onde eu queria chegar. O sonho de quinta. Sonhei que de tanto pensar nesse acontecimento eu tinha descobrido uma forma de voltar nele, do jeito que eu sou hoje, para corrigi-lo. Mas só haveria uma de mim. E assim foi. Voltei na mesma cena, com as mesmas meninas-demônio, mesmo tudo. Mas eu estava com a roupa que eu tinha ido dormir.

Estava ali, a minha chance de vencê-las pela razão, de mostrar o quanto eu sou superior.

Há. Você acha que eu ia perder a oportunidade? Que razão que nada! Eu dei uma surra tão grande na lider delas, tão violenta, sangrenta e suja que eu acho que nunca vou ter a oportunidade de reproduzir na vida real. (Tá tocando Complicated agora! rsrs)

Foi tipo o vídeo daquele gordinho que sofria bullying e resolveu revidar (esse vídeo aqui: http://www.youtube.com/watch?v=xcClyzoHTEQ).

Depois disso, eu corri pela quadra e encontrei meu professor de filosofia do primeiro período da faculdade e contei pra ele o que tinha acontecido, sobre minha viagem no tempo e a surra bem-dada. Ele, que parecia bem mais novo do que é na vida real, ficou muito feliz, falou que ele tbm costumava fazer isso e tal.

Acordei tão feliz nesse dia! Essas lembranças não me atormentam mais! Me curei! :)

( ouvindo Mobile, agora)

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Eu gosto mais do primeiro cd da Avril. Não sou fã nem nada... mas esse cd faz muito parte da minha vida. E é um dos poucos que eu consigo ouvir inteiro.

Vou curtir mais um pouquinho dele.
Um dia eu volto...

Alien

Faz um bom tempo que eu não escrevo nada aqui. Mas hoje eu tive um surto de inspiração e não quis desperdiçar... até escrevi uma poesia! Eu nunca tinha escrito uma poesia! Coisas estranhas acontecendo comigo. Brincadeira.

Enfim, lembro de uma pessoa ter dito em seu blog que o fato de não estar escrevendo era um bom sinal, pq significava que estava bem e que não sentia necessidade de escrever. Eu não escrevo por preguiça mesmo.

O mais engraçado é que eu crio muita coisa na minha cabeça legal pra publicar, mas nunca sai daqui. Elas estão bem acomodadas aqui. Tenho peças de teatro, videoclips, livros inteiros aqui dentro que se bastam do jeito que estão, e teimam em ficar por aqui mesmo. Quando vcs quiserem sair, amiguinhos... me previno andando com um bloquinho fulero na bolsa, e uma lapiseira. Mas ultimamente as carteiras da faculdade tem servido melhor.

Venho tentando programar meu organismo pra dormir mais cedo, pra comer direito, estudar mais... mas não tem jeito mesmo. Eu sou minha maior inimiga! Hoje já é amanhã, eu deveria estar dormindo, meu corpo está pedindo... mas a tirana, a malvada eu não deixa. Mwahahaha

Eu me obrigo a assistir qlqr filme que eu comece a ver até o final: senão eu não me deixo dormir. Tenho que sempre comer mais do que o necessário: senão eu fico me atormentando o dia todo, pensando que aquela pode ser a ultima vez que eu poderia ter comido aquilo. Tenho sempre que ficar um pouquinho mais acordada, por que eu não me deixo dormir, pensando que a noite pode ser a mais bela que eu já vi na vida. Sempre que ando num lugar que tem azulejos ou ladrilhos, me obrigo a andar em formato de "L" (como o cavalo, no xadrez), e sem pisar nas linhas, por que se não eu faço eu me perder. Eu me batia quando era pequena. Eu sou tão ruim pra mim mesma... deveriam me separar de mim! :|

Profecias Ignoradas

Avisei-te que sou profeta
Que minhas tristes palavras
Como pedras encantadas
Vida ganhariam

Avisei-te que meus olhos veriam
Os teus lábios proferirem
As palavras que eu sabia
Antes mesmo de tu senti-las

Quis fazer-te acreditar
Em minhas previsões frias
Em meus maus presságios
Mas não pude te fazer enxergar

Meu dom de profecia
Teu proceder previsível :
Combinação risível
Tal prever em tarde nublada
Que mais tarde choveria

Incomodam-te minhas profecias
Por saberes que jamais
Delas poderás escapar:
Fingir não me acreditar
Não as tornará menos reais.

Bom ou ruim, isso não vem ao caso
Pois mesmo sabendo seus passos
Antes mesmo de serem pisados
Não pude evitar o acaso
De confiar em ti.

E caí.

Eu ia escrever alguma coisa aqui, mas eu desisti.

Nostalgia

Algumas coisas que se foram com 2009 da qual eu sinto -e vou sentir sempre- a falta:

- Do Jeff falando "RONALDO" durante as aulas da Lussandra;
- Das aulas da Lussandra, Léo e da Polly no cursinho;
- Aimã: "Coisas estranhas... aconteceriam!"
- Lindemberg: "Viva eu, Viva tu! Viva o rabo do tatu! No final do ano a gente fala o resto!"
- Goretti (a professora): "é cloaca com cloaca!"
- Falar mal dos outros com a Nai;
- Ir pro sítio da Tia Guigui com a família toda, jogar vôlei ("Xêxôo!"), nadar, tirar fotos e dormir no quarto dos primos;
- Conversar com o Renan dentro do ônibus, voltando pra casa;
- Da comida dos restaurantes da Rio de Janeiro (que tinha todo dia a mesma coisa: frango, arroz, feijão e salada) e da Augusto de Lima (sempre comia strogonof).
- Tocar/cantar/conversar com o Biel;
- Do povo da minha sala ano passado, que enchia muito meu saco xD ;
- Da novela "Caminho das índias" (ahh eu adorava! *-*)
- Da minha formatura! (foi perfeita, pra mim!!)
- Do Uill e da Nai exaltando e venerando a Lussandra;
- Uill batendo na cabeça pra arrumar o cabelo (Nai imitandoo... hahahahahha);
- Samuel e suas correntes pelo corpo;
- João "me levando ao ponto" (hahahahahahahahhaah ainda morro de rir disso!)
- Emanuel e suas loucuras, e como ele deixava o Uill irritado;
- Praia Formosa!
- De matar aulas de matemática e de inglês pra ir ao cinema sozinha, ou ao Maletta com a Nai;
- Daniel falando "Fica a seu critério" com cara de pai;
- De morder a Maíla, e de conversar com ela =(
- Do Kurt, Erick, Mariane, Manel... "seu n00b, inim"... era legal jogar rpg com eles!!
- De encontrar com o Yuri sem querer, no ponto de ônibus;
- De encher o saco do Zezé (professor de física que sabia tanto de física quanto eu =S);
- Raiihh falando "GERUUUSA!!"
- Da Rádio!!!
- Do PEAS e das meninas que coordenavam... eram muito boas as discussões!...
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Amigos?

Suas mãos trêmulas, suas pernas bambas e a respiração ofegante anunciavam a difícil missão que estava por se cumprir. Ficara horas pensando no que dizer, escolhendo as palavras certas para usar. Então, ela reuniu todas suas forças e decidiu dizer a ele tudo o que sentia por ele. Vestiu sua melhor roupa. Tirou. Não queria parecer desesperada.
Vestiu uma roupa simples. Tirou de novo. Indiferente demais.
Colocou uma roupa normal, então. Uma como as que sempre vestia. Queria parecer “ela mesma”.Encheu-se de coragem e saiu de casa.
Agora estava ali, a poucos centímetros dele, na cadeira ao seu lado, como era de costume. Enquanto fingia que prestava atenção nas aulas, tentava disfarçar a ansiedade.
”Você vai fazer alguma coisa depois da aula?” perguntou a ele, tentando parecer natural.
”Não.”
”Você esperaria uns cinco minutos depois que a aula acabar? Eu preciso conversar com você.”
”Claro! Sem problemas!”
E a aula foi se desenrolando lenta e interminável. Às vezes ficava difícil respirar, de tanta agonia. As mão suavam, o estômago revirava, a cabeça girava. Quando o sinal tocou, implacável. Com um sorriso leve no rosto ele se levantou devagar, e os dois caminharam um tempo em silêncio. Pararam perto de uma escada.
Ele: “Então... o que você queria conversar comigo?”
Ela, com o coração esmurrando dentro do peito, hesitou... pensou mais um pouco... Era agora ou agora. Não poderia voltar a trás.
Ele, de novo: “ O que foi? Tá tudo bem?”
Ela: “Sim... não era nada demais o que eu queria te dizer...”
Ele: “Então... diga!”
Ela: “É só... que... que eu estou gostando de você. É isso.”
Ela não acreditava que tinha conseguido dizer aquilo. Pensou que travaria, que teria um piripaque. Mas conseguiu. Missão cumprida.
Ele: “É... eu sabia.”
Ela: “Como assim?”
Ele: “Eu sabia. Sempre soube.”
Ela: “Ahh...”
Ficaram em silêncio por um tempo. Depois foram caminhando, conversando amenidades enquanto desciam as escadas. O clima, o filme novo que havia estreado no cinema, o professor de história que falava engraçado... E nunca mais falaram sobre o assunto.

Eu tenho minhas dúvidas...

Gostaria de saber em que (ou quem) você pensa quando está comigo.

Gostaria de saber se você realmente se interessa pelo que eu falo ou se só está sendo gentil.

Gostaria de saber o que te deixa tão triste quando você está triste.

Gostaria de saber qual das duas você prefere.

Gostaria de saber se você me acha tão idiota quanto eu me sinto quando estou com você.

Gostaria de saber se você percebe minhas mãos suando, meu coração acelerado e minhas pernas bambas.

Mas tudo bem. Não precisa me dizer nada disso.

Pode ser que eu me machuque ainda mais.

Seu passado também te persegue?

- Hey, cara, do que você está correndo?
-Meu passado... OH MERDA!

"Ela disse adeus, e chorou. Já sem nenhum sinal de amor..."

Como na música dos Paralamas, eu gostaria de dizer 'adeus' a muitas coisas. Gostaria de me livrar de uma porção de manias, de sentimentos nocivos, de pensamentos ruins e de algumas atitudes. Gostaria de me livrar das invejas, dos ciumes, dos desejos de vingança, do ódio enlouquecedor que algumas pessoas despertam em mim, das mentiras, do meu cinismo. Adoraria poder dizer adeus á minha apatia, aos meus vícios emocionais, aos meus preconceitos, á minha arrogãncia e aos meus complexos.

Gostaria de poder me livrar das minhas angústias, dos meus demônios, das minhas culpas. Principalmente da culpa por não ser perfeita.

Luto!

Nunca pensei que este dia chegaria. Mas, como tudo na vida, ele se foi.

Isso mesmo. O terror da minha infância, o dono da Terra do Nunca, o cara que anda(va) pra trás, muda(va) de cor e come(ia) criancinhas, o rei do pop, morreu. Hoje, dia 25 de junho de 2009, ás 14h26.

De uma "aparente" parada respiratória.

Mike, como eu costumava chamá-lo, tinha 50 anos e não vinha muito bem de saúde. Segundo a BBC, há 12 ele não conseguia finalizar um show.

Refletindo um pouco sobre isso tudo...

Eis me a qui, a pensar com meus botões, sobre a efemeridade da vida.

Pois é... quem diria que o cara mais pop do nosso planeta morreria dessa forma?

Será que teve oportunidade de fazer tudo o que ele tinha vontade?

Será que teve tempo de se despedir das pessoas que amava?

Sim ou não, isso já não importa, pois agora ele está morto.

E nós, Vivinhos da silva?

Muitas vezes deixamos que a vida passe, sem dizer as pessoas o quanto elas são importantes para nós.

Sr. Jackson vai receber várias e várias homenagens, de pessoas ao redor de todo o mundo.

Sim. E daí?

Ele está morto.

E o que não foi dito a ele enquanto estava vivo não pode ser dito agora.

Agora o Rei do Pop vai fazer o "moonwalk" do outro lado da rua.

E eu vou saindo... por que o velório é daqui a pouco.

Beijos a todos, e -por caridade- não deixem de viver!

TEMPUS FUGIT! CARPE DIEM!

DESISTO!

É isso. Vocês venceram. Eu desisto.
Desisto de tentar ser o que o que vocês querem que eu seja.
Desisto de tentar agradar a todo mundo e de tentar ser o exemplo que eu nunca vou ser.
Desisto de ficar horas e horas quebrando minhas costas pra ser o que vocês imporam, e insistem em dizer que é o que eu deveria ser.
Ou vocês realmente acham que sabem o que é melhor pra mim?
Nem EU sei o que é melhor pra mim.
Cansei de usar a máscara civilizada e hipócrita que vocês me deram quando eu era pequena.
Cansei de lutar pelos seus sonhos.
Eis aqui minha bandeira branca. Não vou lutar mais contra quem eu sou, só por que algumas pessoas não gostam.
Gente, nem os Beatles agradaram a todo mundo.
Nem o próprio Deus agradou a todo mundo. Por que essa mera mortal que vos fala deveria?
Não sou melhor, nem pior que ninguém. Também não sou igual a ninguém.
Mas, caramba!, NINGUÉM É IGUAL A NINGUÉM! Quanto tempo pra todo mundo conseguir entender isso?
As pessoas ficam esperando atitudes umas das outras, ficam colocando expectativas e esperanças nas outras. Ficam julgando os outros, dizendo o que há de certo e de errado nas atitudes e na personalidade do outro. Ficam olhando pra vida dos outros pra não ver a própria vida..

*Eis uma pequena dica*
Antes de tentar tirar o cisco do olho
do outro, tire o que está no seu
próprio olho

Não sou a pessoa mais religiosa do mundo, mas tem uma passagem da Bíblia que diz:
“Por que se nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados”
ICo 11-31

Eu não quero dizer que devemos todos ser egoístas e mal educados uns com os outros.
Não mesmo. Só acho que certas coisas, como valores e caráter, não são coisas que você pode exigir ou questionar em outra pessoa além de você mesmo.
Boas maneira e etiqueta são coisas importantes para se manter um convívio estável entre as pessoas, e isso não tem nada a ver com hipocrisia.

Nós, animais humanos, temos o dom de poder aprender com os erros.
E são esses errinhos e errões que nos fazem crescer (ou não), que nos ensinam a ser “gente” e que moldam nosso caráter. Tudo depende se você decide aprender com esses erros ou não. Mas isso é totalmente pessoal. Ninguém tem nada a ver com quem você é ou deixa de ser. Você decide se vai ser ou não “produto do meio”. (Nóó! Freud remexeu no túmulo agora!)

Estou totalmente farta de ver a falsidade e o artificialismo de algumas pessoas, só pra agradar outras. E essas outras fingindo aprovação, só pra manter o teatrinho.
É isso. Enquanto a maioria fica aí se matando pra agradar todo mundo, eu resolvi parar com isso e viver minha vida.
Me machuquei de mais por não conseguir ser como a maioria, e agora vou ser o que eu sou de verdade.
E peço encarecidamente, por favor, por favor, me deixem viver...

Quáquáquá

Sobre embalagem e conteúdo

Muitas vezes nos interessamos por um livro através de seu título. Nos interessamos por um filme só pelo seu diretor ou pelos seus atores. Completamente compreensível. O problema é quando nós fazemos esse tipo de seleção com as pessoas. Julgamos sem conhecer o conteúdo delas.
Metaforicamente, quando falamos em "embalagem'' de uma pessoa, nos referimos a sua aparência. É como quando você recebe um presente grande, numa embalagem linda e colorida, e em seguida recebe outro, embrulhado em papel de jornal. Naturalmente, você se interessa pelo de embalagem bonita, mesmo sem saber o que tem dentro. E se a pessoa que te deu o presente embrulhado em papel de jornal não estivesse por perto, você nem faria questão de abri-lo.
É isso que fazemos com as pessoas: olhamos para ela, analisamos sua aparência, e as descartamos ou nos interessamos. Muitas vezes nem nos interessamos em abrir essa embalagem para ver o que tem dentro dela.
Falando de mim, agora. Tenho um problema sério que já me ferrou um monte de vezes: eu vejo uma pessoa, crio a imagem e a história dela toda na minha cabeça. Já me apaixonei várias vezes pela imagem que criei de algumas pessoas. E só me dei mal. Na verdade, não me lembro de uma única vez em que eu tenha acertado no meu julgamento. Não tente fazer isso em casa, ou na escola, ou em qualquer outro lugar.
A solução pra esses problemas? Bom, eu diria que se conseguirmos levar a sério aqueles ditados velhos e usados, como "Não se julga um livro pela capa" ou " As aparências enganam",
seremos muito mais felizes, e teremos muito mais amigos.